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Só o ser humano mesmo...

Em um mundo cada vez mais dominado por algoritmos, essenciais se tornam as habilidades e as emoções humanas para tirar o maior proveito dessa revolução tecnológica.


Considerando que, hoje, as pessoas não só compram marcas, mas a percepção delas sobre as marcas, que algoritmo melhor para ler essa interpretação e opinião do que o ser humano de verdade?


O consumo, hoje, vai além da compra do produto ou serviço. Volto pra minha querida camiseta branca, que já mencionei em outros posts aqui: quem compra uma camiseta branca compra muitas coisas antes de comprar, de fato, uma camiseta branca.


Compra estilo, sustentabilidade, qualidade, tecnologia, conforto, praticidade... e por acaso encontra o que procura em uma camiseta branca.


O algoritmo pode te dizer que as vendas de camisetas brancas cresceram e quem é público - demograficamente falando - que tem comprado esses produtos.


Mas quem vai interpretar essa informação? Quem vai entender o motivo por trás dessas compras? Quem vai, talvez, conversar com esses clientes, trabalhar uma revenda, indicar novos produtos?


Não é mais necessário um ser humano para assumir os dados de vendas, nem para traçar o perfil do comprador, e talvez também não seja necessário para uma interpretação comportamental básica, mas para criar relacionamento, estabelecer conexões e compreender sentimentos...


Isso só o ser humano mesmo.




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